sábado, 26 de dezembro de 2009

Sempre há tudo

Alguém disse: "Escreve!" Alguém respondeu: "Já não tenho mais o que escrever!". Mentira!
Se ainda resta algo na cabeça que pinica e faz arder, ou que enche de calor e faz sorrir, se existem pensamentos, existem palavras.
Sempre se tem algo a dizer, mesmo que seja nada. Mesmo que seja para atestar o tédio. Mesmo que seja costume. Escreve, estou mandando!
As palavras são seus próprios motivos e os motivos são as próprias palavras.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Schmerz

DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, DÓ, DÓI, DÓI, DÓI, até que não doa mais.

Os dias não são neutros porque sempre dói alguma coisa.